A menina que hoje é uma mulher sempre detestou pessoas que a tratassem com indiferença e a subestimasse, hoje ela ainda luta para que as pessoas reconheçam que elas também erram e, que ninguém é melhor e nem pior que ninguém apenas somos diferentes. É preciso reconhecer isso nas pessoas para tornar uma convivência social e tolerável, aceitando dessa forma as diferenças e as escolhas de cada um.
Dói quando a pessoa que a gente ama e a que mais deveria dar apoio prefere nos subestimar e deixar bem claro o seu desprezo pelos nossos sonhos, implicando com a intenção de nos ferir por dentro.