segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Sobre o 3º episódio da 6ª temporada de The Walking Dead



Todo mundo que me conhece sabe o quanto eu amo assistir The Walking Dead e que está é uma das minhas séries favoritas, enfim, antes de começar a assistir o 3º episódio da 6ª temporada, sem querer acabei lendo um pequeno spoiler do que aconteceu no episódio, mas calma ai, que ao contrário de alguns eu não ligo de receber spoiler em minha timeline, mas sem querer li e já fiquei chocada com que eu temia. 

Procurei o mais rápido possível o link  para eu assistir, consegui ver o finalzinho do episódio em transmissão simultânea. O que todos estavam comentando nas redes sociais acabou acontecendo mesmo, a perda de mais um personagem principal da série, não que esse personagem fosse o meu preferido mas eu gostava muito e era importante para a equipe. Claro que a série trata-se sobre sobrevivência e todos ali estão sujeitos a morrer em qualquer momento da mesma forma que outros morreram nos episódios e temporadas passadas. Mas calma, não irei deixar de assistir a série por conta disso até porque tem muitos personagens bons e importantes que continuarão crescendo na busca da sobrevivência.

Termino esse texto apenas para ressaltar que o personagem Nicholas é tão covarde quanto o padre Gabriel, se quisesse se matar que se matasse mas não precisava levar ninguém junto com ele, aliás esse padre é outro bastante insignificante que já deveria ter virado zumbi há tempos. 

Aguardando o próximo domingo (01/11) para assistir o quarto episódio, estou ansiosa pra saber de que forma toda a equipe irá receber a noticia da morte desse personagem já que só haviam os dois no cenário e os dois morreram, nenhuma testemunha viu o ocorrido. 

Não basta te perdido o pai, a irmã e agora o boy magia. 


Sobre o óbvio


O texto Sobre o Óbvio escrito pelo antropólogo Darcy Ribeiro retrata sobre as coisas óbvias e simples que acontecem no nosso dia a dia e, muitas vezes passa despercebidos, não conseguirmos enxergar a realidade ou não entendemos o porquê as coisas funcionam dessa forma em nosso país e outros de uma forma diferente.

É obviedade dizermos que todos os seres humanos são racistas, às vezes, sem perceber acabam falando algo racista mas não no sentido pejorativo pois no fundo todos nós sabemos que é racismo. Ao acaso no ambiente esportivo como em estádios de futebol, é comum presenciarmos torcidas  ofendendo as outras com palavras de baixão calão e/ou racista mesmo sabendo que não passa de uma mera gozação por parte dos torcedores e isso tem gerado polêmica até nos meios de comunicação; alguns acreditam que deveriam parar com esse tipo de provocação e aderir a moda do politicamente correto, mas a gente sabe que não é bem assim, não podemos determinar o que o outro deve ou não dizer, a solução ignorar ou aceitar que tudo não passa de uma brincadeira, e tudo passa.

Não foi dessa vez para o Mogi Basquete


Sábado, 24 de outubro, está é a data oficial que decidiria se o Mogi Basquete consagraria campeão do Campeonato Paulista de Basquete de 2015. O jogo aconteceu em casa, no ginásio Hugo Ramos, contra o São Jose dos Campos.  Casa cheia repleto de torcedores mogianos ovacionando os jogadores, gritando até arranhar as cordas vocais e ficarem sem voz.

O jogo bastante equilibrado para os dois times. São José não se intimidou com a equipe e a torcida mogiana que não parou nem um segundo. A diferença de cestas entre um time e o outro era mínima, quando um acertava uma cesta seja ela de um, dois ou três pontos, o adversário retribuía e assim foi sucessivamente durante o jogo inteiro.